
Um F/A-18E, do esquadrão VFA 137 em aproximação para pouso (recuperação) no convés do porta aviões USS Abrahem Lincoln. Observe-se o ganho de arresto em posição. Fotografato pelo especialista em comunicações da marinha americana James R. Evans, aos 27/06/2008 no Golfo Pérsico.
Ficha técnica
GERAL | |
Nome | F/A-18E/F, EA-18G Super Hornet |
Classe | Militar |
Tipo | Caça multifunção |
Fabricante | Boeing – Integrated Defense Systems |
País de Origem | EUA |
Ano de Introdução | 1999 |
Preço | US$ 40 mi (E e F), US$ 60 mi (G) |
DIMENSÕES EXTERNAS | |
Envergadura (incluindo mísseis) | 13,68 m [44 ft e 10 ½ in] |
Largura (asas dobradas) | 9,94 m [32 ft e 7 ¼ in] |
Comprimento geral | 18,38 m [60 ft e 3 ½ in] |
Altura geral | 4,88 m [16 ft] |
Área da asa (geral) | 46,45 m² [500,0 sq-ft] |
PESOS | |
Peso vazio operacional | |
F/A-18E | 14.552 kg [32.082 lb] |
F/A-18F | 14.875 kg [32.794 lb] |
EA-18G | 15.690 kg [34.591 lb] |
Peso máximo de combustível (JP-5) | |
Interno | 6.354 kg [14.008 lb] |
Externo | 7.381 kg [16.272 lb] |
Carga externa máxima | |
Decolagem | 8.028 kg [17.700 lb] |
Pouso (F/A-18F) | 4.082 kg [9.000 lb] |
Pouso (F/A-18E) | 4.491 kg [0.900 lb] |
Pesos operacionais
|
|
Peso de decolagem (missão de ataque, catapulta) | 29.937 kg [66.000 lb] |
Peso de decolagem (missão de ataque, terra) | 30.209 kg [66.600 lb] |
Peso máximo de pouso (MLW, porta-aviões)
|
19.958 kg [44.000 lb] |
PROPULSORES | |
Tipo | Turbofan com pós-combustor |
Modelo | F414-GE-400 |
Fabricante | General Eletrics |
Potência | 97,9 kN [22.000 lb] |
Quantidade | 2 |
PERFORMANCE | |
Velocidade máxima nivelado | Mach 1.8 |
Velocidade de aproximação | 232 km/h [124 kt, 144 mph] |
Teto de combate | superior a 15.240 m [50.000 ft] |
Vento mínimo sobre o convés para | |
Lançamento (decolagem) | 56 km/h [30 kt, 34,5 mph] |
Recuperação (pouso) | 28 km/h [15 kt, 17,5 mph] |
Alcance
|
|
Com 2 AIM 9 Sidewinders | 2.361 km [1.275 nm, 1.467 mi] |
Trasloco, com 2 AIM 9 Sidewinders e 3 tanques externos de 1.817 litros [480 US gallons, 400 UK gallons] | 3.074 km [1.660 nm, 1.910 mi] |
Em combate
|
|
Raio de combate (carregado com 2 SLAM-ER´s, 2 AMRAAM´s, 2 Sidewinders e 3 tanques externos de 1.817 litros [480 US gallons, 400 UK gallons]) | 1750 km [945 nm, 1.087 mi] |
Escolta (carregado com 4 AMRAAM´s, 2 sidewinders e a mesma configuração de combustível acima) | 1.472 km [795 nm, 914 mi] |
Autonomia de combate (para superioridade aeronaval, com 6 AAM´s e a mesma configuração de combustível acima) partindo de porta aviões, num raio de 278 km [150 nm, 173 mi] | 2 h e 15 min |
Fator de carga | +7,5 g |
PARÂMETROS DE PROJETO | |
Aspect Ratio | 4,0 |
Carga Alar máxima | 644,5 kg/m² [132 lb/sq ft] |
Relação peso/empuxo máxima | 153 kg/kN [1,5 lb/lb st] |
Se dependesse de mim, seria o Rafale e explico porque no meu artigo
http://www.engineerstoolkit.net/pensando-no-futuro-dassault-rafale-melhor-para-o-brasil/
o projeto e o mais velho entre os competidores e usa o mesmo sistema de geracao de oxigenio do F-22, que causou varios acidentes.
Olá Artur. Muito prazer! Temos “lido” um ao outro nos últimos dias, mas é a primeira vez que nos “encontramos”, creio. Bem… Tem vários pontos de vista né… do ponto de vista tecnológico, tudo indica que o Rafale é a melhor opção. Mas ele é tbm o mais caro, se não me engano. Ao passo que o F-18 é o mais barato. O SAAB tem aquela conversa de “desenvolver juntos”, que é muito interessante, sem dúvida. O problema é que boa parte dos sistemas do Grippen são de origem norte-americana tbm… então, um eventual “embargo” teria efeitos tanto para o F-18 quanto para o Grippen. Logo, eu fico pensando… Para que nos servem esses caças?? Se for para uma situação de combate real com forças aéreas como as do EUA, eles só vão servir de alvos… qq um deles… Se for por uma simples questão política regional, então os F-18 são os mais baratos e fazem o serviço. Agora, se a questão é desenvolver tecnologia, que é o mais interessante, a médio e longo prazo, você não acha que o Brasil tem engenheiros e recursos bons o suficiente para isso? Demora, mas é possível. Enquanto isso o mais baratim quebra o galho, não? E também porque ficar entre esses três? Tem a Russia, a Índia, a China, desenvolvendo aeronaves muito interessantes… Mas vou ler o seu artigo em breve e sendo o caso, atualizo meu ponto de vista. De qq forma, só não resisti a responder imediatamente ao primeiro comentário do site!! Obrigado pela participação! hehe…