
Um F/A-18F Super Hornet (esquadrão 103) no convés do USS Dwight D. Eisenhower com asas dobradas. Mar da Arábia, 5 de dezembro de 2006. Imagem: Jason Johnston, oficial da marinha dos Estados Unidos.
Considerações Gerais
Enfim, uma aeronave potente e perigosa, munida de sistemas eletrônicos de altíssimo nível que aumentam ainda mais suas capacidades bélicas. Um projeto robusto e bem testado, amado por todos aqueles que o operam, é provável que o Super Hornet permaneça ainda um bom tempo nos céus mundo afora. No que diz respeito à sua candidatura para integrar a frota brasileira, talvez sua principal vantagem seja a relação custo-benefício. No entanto, muitas questões políticas e relativas a transferência de tecnologia ainda precisam ser avaliadas pelas autoridades.
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Fontes
- Jackson, Paul [Editor]. “Jane´s All the World Aircraft” [2010/2011]. Jane´s Information Group Limited. Surrey, UK.
- Boeing Integrated Defense Systems
Se dependesse de mim, seria o Rafale e explico porque no meu artigo
http://www.engineerstoolkit.net/pensando-no-futuro-dassault-rafale-melhor-para-o-brasil/
o projeto e o mais velho entre os competidores e usa o mesmo sistema de geracao de oxigenio do F-22, que causou varios acidentes.
Olá Artur. Muito prazer! Temos “lido” um ao outro nos últimos dias, mas é a primeira vez que nos “encontramos”, creio. Bem… Tem vários pontos de vista né… do ponto de vista tecnológico, tudo indica que o Rafale é a melhor opção. Mas ele é tbm o mais caro, se não me engano. Ao passo que o F-18 é o mais barato. O SAAB tem aquela conversa de “desenvolver juntos”, que é muito interessante, sem dúvida. O problema é que boa parte dos sistemas do Grippen são de origem norte-americana tbm… então, um eventual “embargo” teria efeitos tanto para o F-18 quanto para o Grippen. Logo, eu fico pensando… Para que nos servem esses caças?? Se for para uma situação de combate real com forças aéreas como as do EUA, eles só vão servir de alvos… qq um deles… Se for por uma simples questão política regional, então os F-18 são os mais baratos e fazem o serviço. Agora, se a questão é desenvolver tecnologia, que é o mais interessante, a médio e longo prazo, você não acha que o Brasil tem engenheiros e recursos bons o suficiente para isso? Demora, mas é possível. Enquanto isso o mais baratim quebra o galho, não? E também porque ficar entre esses três? Tem a Russia, a Índia, a China, desenvolvendo aeronaves muito interessantes… Mas vou ler o seu artigo em breve e sendo o caso, atualizo meu ponto de vista. De qq forma, só não resisti a responder imediatamente ao primeiro comentário do site!! Obrigado pela participação! hehe…