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Home > Aircrafts > Pipistrel Panthera

Pipistrel Panthera

Um novo standard para a aviação leve

1 de maio de 2013 by Rodrigo Zanatta 2 Comentários

Última atualização: 2 de maio de 2015

Pipistrel Panthera em 3 vistas e esquemática

Pipistrel Panthera em 3 vistas e esquemática. Imagens: Pipistrel

Design

Talvez seja justamente o seu design seu principal diferencial. Basta olhá-lo para perceber uma abordagem aerodinâmica, assinada pelo projetista Gregor Vlebe, no limite do possível para a configuração em questão. De fato, se o Panthera fizer o que promete, isso será na maior parte graças ao seu design aerodinâmico. A arquitetura da aeronave é clássica: asa baixa com empenagem em T. Na fuselagem, é notável a pequena diferença de inclinação entre a linha superior do nariz da aeronave e o canopy, e a reduzida área de seção transversal do cone de cauda. Além disso, todo o sistema de refrigeração dos motores é aerodinamicamente projetado nos menores detalhes para obter um resultado ótimo. A junção entre a asa e a fuselagem é bem mais suavizada que o normal nessa categoria de aeronaves, com amplos “fillets” que se estendem bem além do bordo de fuga na raiz da asa. Além disso, é de se observar a completa ausência de qualquer protuberância na mesma, tanto na parte superior quanto inferior, devido a fixadores ou sistemas de comando externos. No Panthera, toda o sistema de transmissão de forças, tubos de torque e outros “linkages” de comando são internos. Além disso, também as luzes de strobe e faróis são integradas à foma da asa, e os wingtips são suaves e contínuos com a asa, com uma inclinação de diedro acompanhada de um leve enflechamento para trás. Os aerefólios da asa foram especificamente desenvolvidos para o Panthera pela fabricante, e em seu conjunto, a asa tem um leve enflechamento para frente.

Visão de cima do Panthera. Imagem: Pipistrel

Visão de cima do Panthera. Imagem: Pipistrel

A aeronave não possui airbrakes, mas as portas do trem de pouso foram desenhadas de forma tal a contribuir ao máximo com o aumento do arrasto quando este é extraído. O flap é divido em 2, e cobre 60% da envergadura da asa. O flap interno contém vãos e deflete mais [0°, 15° e 45°] que o externo, que não contém vãos: o que, segundo os projetistas contribui para a otimização de seu uso. A aeronave é predominantemente construída em compósitos reforçados com fibra de carbono, e sua estrutura é projetada para um fator de carga positivo máximo de 4,4 g.  As pernas do trem de pouso e as transmissões de comando dos atuadores são em titânio.

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Arquivado em: Aviação Geral Marcados com as tags: panthera, pipistrel

Comentários

  1. Nanael Soubaim diz

    8 de abril de 2016 em 11:07

    O melhor artigo que já li sobre o Panthera.

    Responder
    • Rodrigo Zanatta diz

      8 de abril de 2016 em 20:42

      Olá Nanael. Obrigado pelo comentário. O artigo, assim como todo o site, está bem desatualizado. Convém garimpar informações mais atuais. Espero poder ter tempo para voltar a me dedicar ao site. Abrs.

      Responder

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